domingo, 29 de outubro de 2006
Comércio Tradicional – o presente e … o futuro? – (2ª Parte)
Mas visto de outro ponto de vista, o mais optimista (que é o meu!) entendo que apesar desta realidade, não se deve cruzar os braços!
Estive um pouco ausente deste espaço (e de quase tudo!) porque estive a preparar e a finalizar um projecto denominado Acções de Revitalização do Comércio de Marco de Canaveses’2006, que apresentei esta semana ao executivo camarário. Recuperar o projecto UrbCom, apresentado em 2000 e reformulado em 2002 (embora aprovado, continua suspenso por falta de verbas orçamentais…) serviu de base a este novo projecto, que é composto por um total de 22 pontos chaves (entre 10 acções e 12 sub-acções), moldado à realidade do nosso concelho.
Este projecto será apresentado no dia 8 de Novembro pelas 15h numa conferência de imprensa convocada para o efeito e no dia 17, também de Novembro, pelas 21h, a apresentação agora a todos os interessados, no auditório municipal, que terá como oradores, o Dr. Manuel Moreira, eu, e um especialista em assuntos de urbanismo comercial e considerado o ‘pai’ do urbanismo em Portugal, o Dr. Carlos Ribeiro, que já participou em outros seminários organizados pela AEMarco.
Para já não revelarei aqui pormenores, uma vez que, como referi, será dado a conhecer publicamente no dia 8, e será também colocado on-line no canal de comunicação oficial da AEMarco (www.centromarco.com ou www.aemarco.pt ) onde estará descrito de uma forma exaustiva.
No entanto, pela importância do projecto posso afirmar que embora não havendo ‘remédios milagrosos’, é sem duvida, na minha opinião, um importante passo… melhor, um importantíssimo passo para recuperar um sector e uma parte da cidade, dos atrasos e ataques que o comercio tem tido nos últimos anos.
Mas este projecto só terá frutos positivos se, como refiro na parte final do documento, “… revela-se estrutural para Marco de Canaveses, na medida em que proporcionará um apoio directo à dinamização das actividades económicas e à renovação do espaço urbano. Por outro lado, constitui este projecto um poderoso instrumento para relançar uma nova dinâmica de qualidade de vida no centro urbano objecto de intervenção, sem esquecer os inevitáveis reflexos em todo o tecido empresarial do concelho. Este projecto envolve directamente a população do concelho e a totalidade dos fluxos de consumo gerados. Nesta perspectiva, é um projecto integrador e envolvente que a todos diz respeito.”
Brevemente falarei novamente neste assunto…
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