O IVA perdeu a neutralidade e funciona como um imposto para o vendedor e um benefício para o incumpridor - afirmou Domingues Azevedo, na sessão de lançamento do livro "O IVA na construção civil e no imobiliário", editado pela "Vida Económica". O presidente da Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas considera que o actual regime do IVA se tornou "insustentável", na medida em que a responsabilidade pela liquidação e pagamento do imposto cabe ao fornecedor, este é penalizado porque normalmente é obrigado a antecipar o valor do imposto, em relação à data de pagamento por parte dos clientes. Pelo contrário, o comprador é beneficiado porque deduz ou recebe o valor do imposto de imediato, mesmo que pague tarde ou nunca.
Eu também defendo a liquidação do IVA aquando do recebimento, ou seja, no recibo e não na emissão da factura. Isto resolveria grande parte do problema.
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
"Gestão Empresarial" é indispensável ao sector da saúde... SÓ?!
"Este livro dá um importante contributo para uma abordagem moderna e coerente da gestão empresarial no sector da saúde, num contexto de insustentabilidade geral das finanças públicas", começou por referir Rui Nunes, Professor Catedrático da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto. Rui Nunes falava durante o lançamento do mais recente livro, da autoria de Guilhermina Rego, "Gestão Empresarial dos Serviços Públicos", editado pela Vida Económica.
Eu diria que não só no sector da saúde, mas em todos os sectores do Estado.
Bem... para ser sincero, eu defendo que deve-se aplicar uma gestão rigorosa em todas as instituições, sejam elas públicas ou privadas, com ou sem fins lucrativos (não falei em 'empresas' porque a estas isto nem se pede... exige-se!). Aqui está a diferença: é que muitas pessoas que têm responsbilidade directa nas Instituições não pensam assim, e em algumas, verifica-se o descalabro, enquanto que os Associados 'normalmente' estão ausentes ou não dão importância ao dia-a-dia, assumindo também, na minha opinião, parte da responsabilidade pela situação.
Eu diria que não só no sector da saúde, mas em todos os sectores do Estado.
Bem... para ser sincero, eu defendo que deve-se aplicar uma gestão rigorosa em todas as instituições, sejam elas públicas ou privadas, com ou sem fins lucrativos (não falei em 'empresas' porque a estas isto nem se pede... exige-se!). Aqui está a diferença: é que muitas pessoas que têm responsbilidade directa nas Instituições não pensam assim, e em algumas, verifica-se o descalabro, enquanto que os Associados 'normalmente' estão ausentes ou não dão importância ao dia-a-dia, assumindo também, na minha opinião, parte da responsabilidade pela situação.
terça-feira, 5 de agosto de 2008
SER OU NÃO SER É A QUESTÃO...
Guerra desenfreada nos Bombeiros Voluntários do Marco de Canaveses...
Há gente que se esquece que os Bombeiros são uma organização com base num espírito HU MA NI TÁ RIO e, depois e como se não tivessem nada a ver com o assunto, numa de PAZ a todos os títulos condenável, vêm para os Blogues lançar bocas de todo em todo inconcebíveis.
Lamenta-se o aproveitamento que alguns elementos politicos-partidários da nossa praça queiram tirar de tal situação e condena-se ainda o dizerem que a Associação não pode vender o terreno porque o mesmo não é sua pertença! Aí é que estão todos enganados já que, o terreno foi adquirido e pago à Direcção-Geral do Património por uma das Direcções a que tive o prazer de pertencer.
Foi adquirido para ali ser instalado um Heliporto ou outra qualquer infra-estrutura dos Bombeiros e o que é que acontece?
Um Heliporto naquele local nem pensar, dado os edifícios em altura existentes na periferia. Ainda se pensou em instalar no local uma clínica de recuperação mas, atendendo a que a mesma obrigaria a um investimento vultuoso logo à partida tal situação ficou arredada da ideia dos actuais e anteriores dirigentes. As Instalações actuais dos Bombeiros são mais que suficientes já que, para além de albergarem todos os voluntários ainda tem condições para receber os seus Associados com o mínimo de dignidade. O que faz falta é a instalação de novas Secções avançadas, pelo menos as de Várzea do Douro e Penhalonga, essas sim a fazerem muita falta.
A Câmara precisa daquele terreno e paga-o a um preço justo e eu pergunto? Porquê tanto alarido!
Por fim e para terminar eu gostava de questionar todos aqueles que agora se mostram preocupados porque é que eu nunca os vi nas estruturas locais: desportivas, culturais, recreativas, religiosas ou humanitárias...
Gostam de escrever e gostam de conspurcar a nossa e sua terra o que é mau e a mim me dá muita pena. Sou um HOMEM do Marco e vou continuar a sê-lo contra ventos e marés e contra todos aqueles que não sabem o que é ser MARCOENSE.
Um abraço Amigo do,
Armindo Manuel Soares Pinto Loureiro
(Vice-Presidente da Mesa da Assembleia-Geral)
Há gente que se esquece que os Bombeiros são uma organização com base num espírito HU MA NI TÁ RIO e, depois e como se não tivessem nada a ver com o assunto, numa de PAZ a todos os títulos condenável, vêm para os Blogues lançar bocas de todo em todo inconcebíveis.
Lamenta-se o aproveitamento que alguns elementos politicos-partidários da nossa praça queiram tirar de tal situação e condena-se ainda o dizerem que a Associação não pode vender o terreno porque o mesmo não é sua pertença! Aí é que estão todos enganados já que, o terreno foi adquirido e pago à Direcção-Geral do Património por uma das Direcções a que tive o prazer de pertencer.
Foi adquirido para ali ser instalado um Heliporto ou outra qualquer infra-estrutura dos Bombeiros e o que é que acontece?
Um Heliporto naquele local nem pensar, dado os edifícios em altura existentes na periferia. Ainda se pensou em instalar no local uma clínica de recuperação mas, atendendo a que a mesma obrigaria a um investimento vultuoso logo à partida tal situação ficou arredada da ideia dos actuais e anteriores dirigentes. As Instalações actuais dos Bombeiros são mais que suficientes já que, para além de albergarem todos os voluntários ainda tem condições para receber os seus Associados com o mínimo de dignidade. O que faz falta é a instalação de novas Secções avançadas, pelo menos as de Várzea do Douro e Penhalonga, essas sim a fazerem muita falta.
A Câmara precisa daquele terreno e paga-o a um preço justo e eu pergunto? Porquê tanto alarido!
Por fim e para terminar eu gostava de questionar todos aqueles que agora se mostram preocupados porque é que eu nunca os vi nas estruturas locais: desportivas, culturais, recreativas, religiosas ou humanitárias...
Gostam de escrever e gostam de conspurcar a nossa e sua terra o que é mau e a mim me dá muita pena. Sou um HOMEM do Marco e vou continuar a sê-lo contra ventos e marés e contra todos aqueles que não sabem o que é ser MARCOENSE.
Um abraço Amigo do,
Armindo Manuel Soares Pinto Loureiro
(Vice-Presidente da Mesa da Assembleia-Geral)
sexta-feira, 1 de agosto de 2008
Assembleia-Geral Extraordinária da AHBVMCN
No próximo dia 07 de Agosto (quinta-feira), do corrente ano, pelas 21h realizar-se-à uma Assembleia-Geral Extraordinária da nossa Associação.
Nos estatutos está explicito no seu Artº. 30, que as Assembleias-Gerais devem ser convocadas apenas, por meio de aviso afixado na sede e divulgação através de pelo menos um órgão de Comunicação Social. No entanto, dado a importância desta Assembleia-geral para o presente e futuro desta Instituição, decidi enviar a todos os Associados, uma carta, onde juntei a respectiva convocatória.
Sobre esta Assembleia-Geral, destaco o primeiro ponto da ordem de trabalhos, em que é a apresentada uma proposta pelo executivo camarário para construção de um Centro Escolar no nosso terreno, denominado “Campo do Lapoceiro”, na freguesia de Fornos.
Nesta Assembleia-Geral será explicada o conteúdo da mesma, bem como, a possibilidade e as condições da venda do referido terreno pelos Bombeiros Voluntários.
Desta forma, transparente e leal todos nós ficaremos totalmente esclarecidos e em condições de participarmos nesta grande decisão.
Como já referi em ocasiões anteriores, quero contribuir para um Marco elevado, com total responsabilidade e transparência nas acções. Tenho a sorte de ter comigo uma equipa que tem trabalhado de uma forma intensa, para resolvermos no mais curto prazo de tempo as situações do dia-a-dia, e outros processos pendentes que se arrastavam (alguns deles ainda se arrastam), há já alguns anos.
Brevemente todos os Associados receberão em suas casas, através do novo jornal e do site, explicando o nosso plano de acção, as acções em curso e outras entretanto concluídas.
Com os melhores cumprimentos,
Cláudio Ferreira
Presidente da Direcção
Nos estatutos está explicito no seu Artº. 30, que as Assembleias-Gerais devem ser convocadas apenas, por meio de aviso afixado na sede e divulgação através de pelo menos um órgão de Comunicação Social. No entanto, dado a importância desta Assembleia-geral para o presente e futuro desta Instituição, decidi enviar a todos os Associados, uma carta, onde juntei a respectiva convocatória.
Sobre esta Assembleia-Geral, destaco o primeiro ponto da ordem de trabalhos, em que é a apresentada uma proposta pelo executivo camarário para construção de um Centro Escolar no nosso terreno, denominado “Campo do Lapoceiro”, na freguesia de Fornos.
Nesta Assembleia-Geral será explicada o conteúdo da mesma, bem como, a possibilidade e as condições da venda do referido terreno pelos Bombeiros Voluntários.
Desta forma, transparente e leal todos nós ficaremos totalmente esclarecidos e em condições de participarmos nesta grande decisão.
Como já referi em ocasiões anteriores, quero contribuir para um Marco elevado, com total responsabilidade e transparência nas acções. Tenho a sorte de ter comigo uma equipa que tem trabalhado de uma forma intensa, para resolvermos no mais curto prazo de tempo as situações do dia-a-dia, e outros processos pendentes que se arrastavam (alguns deles ainda se arrastam), há já alguns anos.
Brevemente todos os Associados receberão em suas casas, através do novo jornal e do site, explicando o nosso plano de acção, as acções em curso e outras entretanto concluídas.
Com os melhores cumprimentos,
Cláudio Ferreira
Presidente da Direcção
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